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Voluntários recolhem lixo e ‘gritam’ por socorro dos córregos de Campo Limpo

Pensando em controlar os fatores ambientais que podem influenciar negativamente a saúde das pessoas, o Fórum das Pastorais Sociais - Região episcopal 1, a Pastoral da Ecologia e a Conselho Nacional do Laicato - da Diocese de Campo Limpo, organizaram a 1ª Caminhada pela Saúde Ambiental de Campo Limpo.

Com o apoio do Padre Reinaldo Sussumo Akagui, da paróquia Santo Antônio, forania Capão Redondo, de onde saiu à caminhada, um grupo de pessoas andou por cerca de dois quilômetros e meio as margens do Córrego das Moendas até o Parque Santos Dias, na Cohab Adventista, fazendo paradas estratégicas para conscientização da população sobre o descarte de lixo e como forma de reivindicação para que este córrego, que corta boa parte dos bairros desta forania, seja incluído no Programa Córrego Limpo, da prefeitura de São Paulo.

A saúde ambiental está baseada a partir da perspectiva da saúde, ou seja, aos temas relacionados ao abastecimento de água, ao esgoto sanitário, a imunização infantil, poluição ambiental e medidas de higiene em uma comunidade. Panfletos com alertas e prevenção de doenças foram distribuídos e durante todo o trajeto, os lixos encontrados a margem do córrego foram sendo recolhidos pelos voluntários, que gritaram frases de efeitos sobre preservação e cuidado com a natureza.

No parque, crianças, jovens e adultos, em um grande círculo, aproveitaram a sombra das árvores para conversar a respeito das caminhadas futuras e elegeram, em comum acordo, o Córrego das Moendas, dentre os mais dezoito existentes nesta parte da cidade, como prioridade no pedido junto à prefeitura para a inclusão no plano de despoluição.

"A mensagem que a gente leva a todos é a preservação. A gente está tentando mostrar que esta ação é um sinal de vida. Estamos plantando a nossa semente. Cabe a cada um aprender e acolher que a natureza é importante, é a nossa vida. Se não mostrar para as nossas crianças uma educação ambiental, nós não temos futuro", ressaltou Manoel Humberto, do Fórum das Pastorais Sociais.

 |  Redação  |  Diocese
Andrea Rodrigues

Pensando em controlar os fatores ambientais que podem influenciar negativamente a saúde das pessoas, o Fórum das Pastorais Sociais - Região episcopal 1, a Pastoral da Ecologia e a Conselho Nacional do Laicato - da Diocese de Campo Limpo, organizaram a 1ª Caminhada pela Saúde Ambiental de Campo Limpo.

Com o apoio do Padre Reinaldo Sussumo Akagui, da paróquia Santo Antônio, forania Capão Redondo, de onde saiu à caminhada, um grupo de pessoas andou por cerca de dois quilômetros e meio as margens do Córrego das Moendas até o Parque Santos Dias, na Cohab Adventista, fazendo paradas estratégicas para conscientização da população sobre o descarte de lixo e como forma de reivindicação para que este córrego, que corta boa parte dos bairros desta forania, seja incluído no Programa Córrego Limpo, da prefeitura de São Paulo.

A saúde ambiental está baseada a partir da perspectiva da saúde, ou seja, aos temas relacionados ao abastecimento de água, ao esgoto sanitário, a imunização infantil, poluição ambiental e medidas de higiene em uma comunidade. Panfletos com alertas e prevenção de doenças foram distribuídos e durante todo o trajeto, os lixos encontrados a margem do córrego foram sendo recolhidos pelos voluntários, que gritaram frases de efeitos sobre preservação e cuidado com a natureza.

No parque, crianças, jovens e adultos, em um grande círculo, aproveitaram a sombra das árvores para conversar a respeito das caminhadas futuras e elegeram, em comum acordo, o Córrego das Moendas, dentre os mais dezoito existentes nesta parte da cidade, como prioridade no pedido junto à prefeitura para a inclusão no plano de despoluição.

"A mensagem que a gente leva a todos é a preservação. A gente está tentando mostrar que esta ação é um sinal de vida. Estamos plantando a nossa semente. Cabe a cada um aprender e acolher que a natureza é importante, é a nossa vida. Se não mostrar para as nossas crianças uma educação ambiental, nós não temos futuro", ressaltou Manoel Humberto, do Fórum das Pastorais Sociais.