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II Simpósio Familiar: Se relacionar e comunicar o amor em família

Agentes da Pastoral Familiar de toda a diocese se reuniram na centenária Igreja de Nossa Senhora do Rosário, no centro da cidade de Embu das Artes no domingo, 05 de outubro, para a realização do segundo Simpósio promovido pela pastoral.

A pastoral, que trabalha com quatro metas principais  ̶  sendo elas: fazer da família uma comunidade cristã; fazer da família santuário da vida; resgatar o justo valor da família de célula primeira e vital da sociedade e tornar a família missionária e Igreja doméstica  ̶ , deseja com estes simpósios propor espaços de debates para assuntos do cotidiano familiar de forma coerente e com ajuda de profissionais em terapias de casal e família.

Com o tema “A família como vai?” e lema “Relacionamento e comunicação com o amor na família”, à programação fez um convite a um grito em defesa da dignidade da vida e um olhar atento à família no que tange ao diálogo em tempos de pouca comunicação verbal.

O assessor diocesano da Pastoral Familiar, padre Francisco Glênio de Almeida, destaca que a família deve ser a primeira a proteger a vida desde a concepção até seu fim natural e que é no ambiente familiar que a comunicação deve ser a mais abrangente possível, ensinando a partir do diálogo as necessidades e prioridades da família, que existe no mundo e para o mundo.

Ainda, segundo padre Glênio, além do tema a ser aprofundado, esse simpósio trouxe a marca de um clamor e de uma convocação no ano em que são comemorados 25 anos da Campanha da Fraternidade: “E a Família, como vai?”.

 |  Redação  |  Diocese
Andrea Rodrigues

Agentes da Pastoral Familiar de toda a diocese se reuniram na centenária Igreja de Nossa Senhora do Rosário, no centro da cidade de Embu das Artes no domingo, 05 de outubro, para a realização do segundo Simpósio promovido pela pastoral.

A pastoral, que trabalha com quatro metas principais  ̶  sendo elas: fazer da família uma comunidade cristã; fazer da família santuário da vida; resgatar o justo valor da família de célula primeira e vital da sociedade e tornar a família missionária e Igreja doméstica  ̶ , deseja com estes simpósios propor espaços de debates para assuntos do cotidiano familiar de forma coerente e com ajuda de profissionais em terapias de casal e família.

Com o tema “A família como vai?” e lema “Relacionamento e comunicação com o amor na família”, à programação fez um convite a um grito em defesa da dignidade da vida e um olhar atento à família no que tange ao diálogo em tempos de pouca comunicação verbal.

O assessor diocesano da Pastoral Familiar, padre Francisco Glênio de Almeida, destaca que a família deve ser a primeira a proteger a vida desde a concepção até seu fim natural e que é no ambiente familiar que a comunicação deve ser a mais abrangente possível, ensinando a partir do diálogo as necessidades e prioridades da família, que existe no mundo e para o mundo.

Ainda, segundo padre Glênio, além do tema a ser aprofundado, esse simpósio trouxe a marca de um clamor e de uma convocação no ano em que são comemorados 25 anos da Campanha da Fraternidade: “E a Família, como vai?”.