A Festa do Corpo e Sangue de Cristo: com a pandemia ainda fora de controle tapetes dão lugar a arrecadações
A Festa de Corpus Christi, em que a Igreja celebra solenemente a Eucaristia, aconteceu mais uma vez, pelo segundo ano consecutivo, sem os tradicionais tapetes e procissões. Pelas restrições ainda necessárias, por conta da pandemia mundial do coronavírus e que no Brasil ainda alcança um número muito grande de mortos diariamente, a missa na Catedral Diocesana Sagrada Família contou com um número limitado de fiéis.
Dom Luiz Antônio Guedes celebrou a missa do meio dia e na impossibilidade de uma procissão pelas ruas aos arredores da catedral, simbolicamente, caminhou com o Santíssimo por entre os corredores da igreja, fazendo assim com que Cristo Eucarístico chegasse mais próximo dos presentes. Na ocasião realizou o rito de renovação dos Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística que ajudam na Paróquia Catedral. A missa do meio dia e a que foi celebrada pelo vigário da paróquia Catedral, padre Rodrigo Antônio da Silva, às 19 horas, foram transmitidas ao vivo pelas redes sociais diocesana.
Em sua homilia Dom Luiz refletiu sobre a nova realidade que o Senhor deu ao pão e ao vinho: “O pão e o vinho, sobre os quais são pronunciadas as palavras do Senhor Jesus, se tornam, na mínima partícula, o corpo e o sangue do Cristo”. E falou ainda sobre o significado da festa de Corpus Christi: “Esta festa [Corpus Christi] nasceu para garantir este culto de adoração eucarística e para ensinar, a cada um de nós, que o Cristo habita no meio de nós e em nós, sua casa está entre as nossas casas, sua presença alcança os corações quando comungamos presencialmente ou ainda quando espiritualmente alcançamos uma adoração tão íntima através das transmissões on-line, das missas transmitidas, um Cristo presente na adoração ainda que fora da celebração, diante de seu sacrário”.
Algumas paróquias, em substituição ao tradicional tapete de serragem fizeram tapetes com roupas e alimentos doados para projetos e instituição que ajudam os mais vulneráveis. Exemplo disto foi o Santuário Nossa Senhora dos Prazeres, forania Itapecerica da Serra, que organizou um drive-thru na porta principal da igreja durante todo o dia, segundo a assessoria do da paróquia ao todo, foram três toneladas de alimentos doados, que tem como destino as obras sociais da paróquia, incluindo a Creche Menino Jesus, que dá assistência às famílias de crianças matriculadas na instituição, mantida pela igreja.
As paróquias São Judas, forania Campo Limpo e a Santa Paulina, forania Embu, entre outras, também usaram a Solenidade de Corpus Christi para no lugar dos tapetes atender aos mais necessitados. Alimentos e roupa tem tido imensa procura, os padres diocesanos tem feito grande força para atender as famílias já cadastradas mas também aquelas que sem ter mais recursos batem a porta das igrejas.
“Gostaríamos de celebrar como em tempos que já parecem distantes, mas, atendendo ao da santa igreja vamos nos resguardar e nos prevenir e doar pão a quem tem fome enquanto nos alimentamos do Pão do céu”, relata emocionada dona Cícera (47) católica fervorosa que rodou a região da Vila das Belezas e Campo Limpo ofertando doações no dia de Corpus Christi.
A Festa de Corpus Christi, em que a Igreja celebra solenemente a Eucaristia, aconteceu mais uma vez, pelo segundo ano consecutivo, sem os tradicionais tapetes e procissões. Pelas restrições ainda necessárias, por conta da pandemia mundial do coronavírus e que no Brasil ainda alcança um número muito grande de mortos diariamente, a missa na Catedral Diocesana Sagrada Família contou com um número limitado de fiéis.
Dom Luiz Antônio Guedes celebrou a missa do meio dia e na impossibilidade de uma procissão pelas ruas aos arredores da catedral, simbolicamente, caminhou com o Santíssimo por entre os corredores da igreja, fazendo assim com que Cristo Eucarístico chegasse mais próximo dos presentes. Na ocasião realizou o rito de renovação dos Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística que ajudam na Paróquia Catedral. A missa do meio dia e a que foi celebrada pelo vigário da paróquia Catedral, padre Rodrigo Antônio da Silva, às 19 horas, foram transmitidas ao vivo pelas redes sociais diocesana.
Em sua homilia Dom Luiz refletiu sobre a nova realidade que o Senhor deu ao pão e ao vinho: “O pão e o vinho, sobre os quais são pronunciadas as palavras do Senhor Jesus, se tornam, na mínima partícula, o corpo e o sangue do Cristo”. E falou ainda sobre o significado da festa de Corpus Christi: “Esta festa [Corpus Christi] nasceu para garantir este culto de adoração eucarística e para ensinar, a cada um de nós, que o Cristo habita no meio de nós e em nós, sua casa está entre as nossas casas, sua presença alcança os corações quando comungamos presencialmente ou ainda quando espiritualmente alcançamos uma adoração tão íntima através das transmissões on-line, das missas transmitidas, um Cristo presente na adoração ainda que fora da celebração, diante de seu sacrário”.
Algumas paróquias, em substituição ao tradicional tapete de serragem fizeram tapetes com roupas e alimentos doados para projetos e instituição que ajudam os mais vulneráveis. Exemplo disto foi o Santuário Nossa Senhora dos Prazeres, forania Itapecerica da Serra, que organizou um drive-thru na porta principal da igreja durante todo o dia, segundo a assessoria do da paróquia ao todo, foram três toneladas de alimentos doados, que tem como destino as obras sociais da paróquia, incluindo a Creche Menino Jesus, que dá assistência às famílias de crianças matriculadas na instituição, mantida pela igreja.
As paróquias São Judas, forania Campo Limpo e a Santa Paulina, forania Embu, entre outras, também usaram a Solenidade de Corpus Christi para no lugar dos tapetes atender aos mais necessitados. Alimentos e roupa tem tido imensa procura, os padres diocesanos tem feito grande força para atender as famílias já cadastradas mas também aquelas que sem ter mais recursos batem a porta das igrejas.
“Gostaríamos de celebrar como em tempos que já parecem distantes, mas, atendendo ao da santa igreja vamos nos resguardar e nos prevenir e doar pão a quem tem fome enquanto nos alimentamos do Pão do céu”, relata emocionada dona Cícera (47) católica fervorosa que rodou a região da Vila das Belezas e Campo Limpo ofertando doações no dia de Corpus Christi.