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Mês do Dízimo

Campanha para o Mês Diocesano de Conscientização do Dízimo: novembro de 2024

Como batizados façamos a nossa parte, pois só assim a comunidade atingirá aquela que é a sua meta prioritária: a evangelização de todos.
 |  Aparecido Fernandes  |  Diocese

Na Diocese de Campo Limpo, novembro é dedicado à conscientização sobre o dízimo, com o tema “O amor como êxodo solidário” e o lema “Mãos que cuidam, celebram, evangelizam e partilham.” A Igreja busca incentivar uma cultura de solidariedade e partilha entre as comunidades, promovendo o dízimo como sinal de gratidão e resposta ao amor divino. Benditas são as mãos que, por meio do dízimo, assumem um compromisso com o Reino de Deus.

TEMA: “O amor como êxodo solidário”

“Quem permanece no amor permanece em Deus e Deus permanece nele”(1Jo 4,16).

LEMA: "Mãos que cuidam, celebram, evangelizam e partilham”

 

Como expressão da sua missão, seguindo o calendário previsto de ações junto às comunidades, a Coordenação da Pastoral Diocesana do Dízimo escolheu como proposta de reflexão, conscientização e aprofundamento o tema: “O amor como êxodo solidário”, visando estimular os gestos de solidariedade e evangelização próprios da Pastoral do Dízimo.

É o amor de Deus que nos impulsiona a partilhar nossos bens, integrando todo ser humano em toda sua profunda grandeza. Nisso, a experiência do Dízimo é como uma bússola de ação de graças. Deus Pai já nos dá tudo gratuitamente. Assim, crescendo no amor, desejamos partilhar colocando em comum o que, de direito, pertence a todos, porque pertence a Deus.

Impulsionados pelo amor do Pai assumamos a nossa comunidade com responsabilidade e sejamos fiéis a nossa fé. Como batizados façamos a nossa parte, pois só assim a comunidade atingirá aquela que é a sua meta prioritária: a evangelização de todos.

CARTAZ

No cartaz, a imagem representa um grande coração chamando a atenção para a referência bíblica segundo a qual o coração é a sede do conhecimento e das grandes decisões da vida. Um coração, para acolher, rezar e partilhar. Um coração cheio de gratidão que busca viver o amor em plenitude.

O segundo elemento está relacionado à cruz presente no coração, simbolizando o sofrimento de Cristo no qual reconhecemos seu amor pela humanidade. A cruz remete à realidade de sofrimento da vida do ser humano. Não um sofrimento fechado, mas aberto a descobrir o amor oferecido por Deus através de Jesus Cristo: “que me amou e se entregou a si mesmo por mim” (Gl 2,20). Por isso, Cruz e Amor estão unidos: “não há maior amor que dar a vida por seus amigos” (Jo 15,13).

O Lema: “Mãos que cuidam, celebram, evangelizam e partilham” nos ajuda a perceber o sentido evangelizador das nossas mãos, na medida em que deixamos desabrochar nosso acolhimento através delas, como nossas mães que nos oferecem um amor inexplicável. A linguagem das mãos fala de um Deus de ternura que nos enxerga como amigos e colaboradores seus. As mãos são a linguagem do coração que acolhe e se comove com as necessidades do próximo e procura ajuda-lo de forma concreta.

Quando assumimos a evangelização através das mãos deixamos de lado uma racionalização fria da fé que justifica nosso comodismo e nossa acídia missionária. A eclesiologia atual nos motiva a agir a partir da pergunta: em que posso ajudar?

Diante de vários desafios no cotidiano das pessoas, nas relações de família e sociedade o amor como êxodo, será luminosa inspiração para os nossos fiéis dizimistas.

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