Clero diocesano se reúne para receber novo bispo
O clero diocesano, em sua grande maioria presente na celebração de ordenação de Dom Valdir José de Castro, no dia 26 de novembro na Catedral Sagrada Família, foi categórico no desejo coletivo de que Deus inspire o novo bispo em seu trabalho de pastoreio para a condução da igreja particular de Campo Limpo.
Um deles, o reitor do Seminário Nossa Senhora Aparecida, padre Lidionor Sampaio, falou sobre o trabalhos dos bispos diocesanos ao longo dos anos. “É um momento de muita grande alegria, uma grande festa para nós aqui de Campo Limpo”, disse ele, que pode atuar com os dois primeiros bispos da Diocese, Dom Emílio Pignoli e Dom Luiz Antônio Guedes. “Tudo começou com Dom Emílio, que todos sabem e reconhecem, fez um grande trabalho. Com a chegada de Dom Luiz, que ficou conosco todos esses anos e também fez um trabalho maravilhoso, fica-nos a expectativa do trabalho com Dom Valdir. É claro que cada um tem um modo de caminhar e de conduzir, mas estamos juntos, sobretudo em oração”.
Outro padre diocesano que falou sobre o momento foi, Iolando Maurício da Silva, pároco da Paróquia São João Maria Vianney, forania Taboão da Serra, comentou a chegada do novo bispo. “Estamos felizes, com o coração alegre com esse dia da ordenação e posse canônica do monsenhor Valdir. Quero desejar a ele boas-vindas a ele, que ele seja muito feliz e que sejamos um bom rebanho para ele”.
Padre Iolando comentou sobre a impressão que teve durante a visita pastoral realizada por Dom Valdir às regiões diocesanas. “Ele é uma pessoa carismática, humilde, tem espírito servidor e manifestou seu desejo de trabalhar com toda a diocese, esperamos que ele possa nos ajudar a comunicar cada vez mais o Evangelho, uma vez que ele é formado em comunicação, não é mesmo?”.
O padre Alessandro Carvalho, da Paróquia São Francisco e Santo Estevão, forania Campo Limpo, ressaltou que a diocese entra numa fase de cada vez mais consolidador do seu trabalho. “Com o terceiro bispo eu penso que nossa diocese de fato atinge a sua maturidade, ela não é mais a diocese que Dom Emílio criou, mas passa a ter uma história. É claro que a importância da criação não mudará, mas com Dom Luiz sem dúvida, avançamos e agora com Dom Valdir avançaremos ainda mais. São 32 anos de caminhada eclesial, eram 30, passou para 100 e agora 110 paróquias”.
Ele aponta que com Dom Valdir, espera um aprofundamento cada vez maior no conhecimento de Jesus Cristo, principalmente destacando a comunicação e a formação do novo bispo.
Padre Alberto Gambarini, da forania Itapecerica da Serra, Santuário Nossa Senhora dos Prazeres, participou e animado disse: “Dom Valdir nos parece ser um pastor que vem para nos confirmar na fé, sem dúvida fará um grande pastoreio”.
A Diocese de Campo Limpo tem uma população estimada em mais de dois milhões e meio de habitantes, sem dúvida um número significativo para o pastoreio do novo bispo.