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Dízimo: Experiência de partilha e comunhão

No dia 21 de setembro, das 15h às 17h, no salão Nossa Senhora das Graças, aconteceu um encontro de formação da Pastoral do Dízimo conduzido pelo padre Cristovam Iubel, presbítero da Diocese de Guarapuava/Paraná e muito conhecido por seu trabalho evangelizador com a Pastoral do Dízimo por todo o Brasil, além de ser fundador da Editora Pão e Vinho.

Padre Cristovam esclareceu sobre várias dúvidas em relação ao dízimo, falou do documento da CNBB 106, da importância da Pastoral do Dízimo, por ser esta pastoral social, que ajuda as pessoas a partilhar e colocar tudo em comum, que deve se fazer presente nas outras pastorais, como ação evangelizadora; falou também dos benefícios de apreciarmos a essência do Dízimo nas 3 dimensões.

“O dízimo deve ser para todo leigo fiel, incluindo nós que somos das pastorais, e isto é uma expressão de fé, um comprometimento com a comunidade e uma gratidão a Deus”, salientou.

Padre Cristovam Iubel é também jornalista e já publicou diversos materiais de formação para agentes e pastorais: “A Igreja do Brasil optou pelo dízimo como meio para sustentar e investir na ação evangelizadora. Com a contribuição dos batiza­dos, a evangelização integral é assumida pelas comunidades de fé, que crescem inclusive na consciência e na prática missionária, como jornalista me senti na obrigação de explicar em livros com uma linguagem bem acessível como essa ação de partilha pode acontecer”.

Dízimo como uma experiência de partilha e comunhão

Com seu vasto conhecimento do assunto, padre Cristovam fez questão de salientar que experiência do dízimo gera partilha e comunhão.

O dízimo é uma experiência maravilhosa, antes não havia algo tão e nem todos conseguiam participar da partilha por ter pouco. A partilha do dízimo é de fato especial porque cada um pode dar daquilo que tem que pode ser um pouco, pode ser muito. A importância está justamente no fato de partilhar algo que faça com que a pessoa se sinta bem, que tire dela o orgulho, o egoísmo, então o dizimo ajuda não só a comunidade vai ter recursos para o anúncio do Evangelho, mas os próprios dizimistas tem a possibilidade de dizer: eu sou essa Igreja pelo Batismo, mas também, pela participação, então é uma partilha da alegria.

Quando uma pessoa descobre o dízimo, como algo que vem da fé, do seu encontro com Deus é incrível como a pessoa se fortalece, porque ela não pensa só na quantia que ela vai partilhar como dízimo, ela pensa também, que ela também pode doar tempo, que ela pode ensinar o que ela tem como profissão para alguém, são pessoas com tanta experiência que às vezes estão lá, mas escondidas.

Com o aprendizado da partilha, do dízimo, elas se revelam e expõem seus talentos. Tem também a alegria da partilha que não fica só naquele que oferta, não é só mais uma forma de colocar dinheiro em comum, isso também, porque a comunidade precisa de recursos para se sustentar, para evangelizar, mas o dizimo é muito mais amplo no sentido que se torna um convite à partilha de um todo, o que inclui a fraternidade. Somos partilha porque olhamos para Cristo e Nele vemos a grande partilha, Ele se entregou por inteiro para nós. Podemos e devemos imitar essa partilha do Cristo, mesmo nas fraquezas e limitações, somos também partilha quando entendemos tudo que também o dizimo nos fortalece na espiritualidade.

 |  Redação  |  Diocese
Andrea Rodrigues

No dia 21 de setembro, das 15h às 17h, no salão Nossa Senhora das Graças, aconteceu um encontro de formação da Pastoral do Dízimo conduzido pelo padre Cristovam Iubel, presbítero da Diocese de Guarapuava/Paraná e muito conhecido por seu trabalho evangelizador com a Pastoral do Dízimo por todo o Brasil, além de ser fundador da Editora Pão e Vinho.

Padre Cristovam esclareceu sobre várias dúvidas em relação ao dízimo, falou do documento da CNBB 106, da importância da Pastoral do Dízimo, por ser esta pastoral social, que ajuda as pessoas a partilhar e colocar tudo em comum, que deve se fazer presente nas outras pastorais, como ação evangelizadora; falou também dos benefícios de apreciarmos a essência do Dízimo nas 3 dimensões.

“O dízimo deve ser para todo leigo fiel, incluindo nós que somos das pastorais, e isto é uma expressão de fé, um comprometimento com a comunidade e uma gratidão a Deus”, salientou.

Padre Cristovam Iubel é também jornalista e já publicou diversos materiais de formação para agentes e pastorais: “A Igreja do Brasil optou pelo dízimo como meio para sustentar e investir na ação evangelizadora. Com a contribuição dos batiza­dos, a evangelização integral é assumida pelas comunidades de fé, que crescem inclusive na consciência e na prática missionária, como jornalista me senti na obrigação de explicar em livros com uma linguagem bem acessível como essa ação de partilha pode acontecer”.

Dízimo como uma experiência de partilha e comunhão

Com seu vasto conhecimento do assunto, padre Cristovam fez questão de salientar que experiência do dízimo gera partilha e comunhão.

O dízimo é uma experiência maravilhosa, antes não havia algo tão e nem todos conseguiam participar da partilha por ter pouco. A partilha do dízimo é de fato especial porque cada um pode dar daquilo que tem que pode ser um pouco, pode ser muito. A importância está justamente no fato de partilhar algo que faça com que a pessoa se sinta bem, que tire dela o orgulho, o egoísmo, então o dizimo ajuda não só a comunidade vai ter recursos para o anúncio do Evangelho, mas os próprios dizimistas tem a possibilidade de dizer: eu sou essa Igreja pelo Batismo, mas também, pela participação, então é uma partilha da alegria.

Quando uma pessoa descobre o dízimo, como algo que vem da fé, do seu encontro com Deus é incrível como a pessoa se fortalece, porque ela não pensa só na quantia que ela vai partilhar como dízimo, ela pensa também, que ela também pode doar tempo, que ela pode ensinar o que ela tem como profissão para alguém, são pessoas com tanta experiência que às vezes estão lá, mas escondidas.

Com o aprendizado da partilha, do dízimo, elas se revelam e expõem seus talentos. Tem também a alegria da partilha que não fica só naquele que oferta, não é só mais uma forma de colocar dinheiro em comum, isso também, porque a comunidade precisa de recursos para se sustentar, para evangelizar, mas o dizimo é muito mais amplo no sentido que se torna um convite à partilha de um todo, o que inclui a fraternidade. Somos partilha porque olhamos para Cristo e Nele vemos a grande partilha, Ele se entregou por inteiro para nós. Podemos e devemos imitar essa partilha do Cristo, mesmo nas fraquezas e limitações, somos também partilha quando entendemos tudo que também o dizimo nos fortalece na espiritualidade.