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Dom Luiz Antônio Guedes celebra rito de dedicação da igreja e do altar da Comunidade Sagrado Coração de Jesus

Na sexta-feira (20) a Comunidade Sagrada Coração de Jesus pertencente à Paróquia São Vicente de Paulo, Forania São José, no Capão Redondo, celebrou solenemente a dedicação da igreja e do altar às 10 horas da manhã.

Para evitar a contaminação pela COVID-19 a participação dos membros da comunidade foi limitada e o número de pessoas não passou de algumas dezenas. “Claro, queríamos um contexto diferente, uma grade festa, mas na atuação situação, é preferível zelar pelo bem de todos”, pontuou padre Valdir Rodrigues de Brito.

Participaram da celebração como concelebrantes os padres Amauri Batista de Paula, Fabrício Alves Pita, Lúcio Alves, Sylvestre San-Gala Mulangwa e o diácono permanente Divino Damasceno. Com exceção do padre Amauri, todos os outros, inclusive o diácono atuaram em alguma época na história da comunidade.

Após a procissão de entrada e a benção inicial Dom Luiz Antônio Guedes, presidente da celebração, abençoou a água para aspergir as paredes, o altar e o povo em sinal de penitência e lembrança do batismo e percorreu todo o espaço interno e externo.

Dom Luiz convidou todos a acompanharem com especial atenção o rito da dedicação salientando a grandeza do momento: “A aspersão de água benta, a unção do altar e das cruzes, o incenso que queima, a vela acessa, nos lembra que somos templos do Senhor, ungidos e iluminados para ser luz no mundo”.

No começo da sua homilia o bispo convidou a comunidade voltar o pensamento primeiro para Jesus: “Ele é o nosso Senhor, nosso Bom Pastor, nosso Salvador, é ele o pastor verdadeiro, perpetuo, que permanece por todos séculos e, como podemos ver representado aqui, nos resgatou derramando o seu sangue fazendo de nós um povo de discípulos, um povo para honrar a Deus, obedecer a Deus, amar a Deus e amar-se mutuamente por causa deste amor recebido, Jesus é o Sumo e eterno Sacerdote”.

E ante de concluir disse: “Esta construção é chamada de igreja, mas sabe por que chamamos de Igreja? Por que aqui se reúne a Igreja viva que somos todos nós, aqui recebemos a força e a graça de Deus. Nós também somos pedras vivas, pela fé, esperança e caridade, mas Ele é a rocha fundamental que sustenta toda construção”.

Rito de dedicação

Após a homilia, teve início o rito de dedicação, onde o altar foi ungido com o Santo Crisma, depois houve a consagração da igreja, onde as quatro cruzes foram ungidas, significando que o Templo é dedicado exclusivamente e sempre ao culto cristão.

Em seguida, foi feito a incensação do altar, significando o sacrifício de Cristo e utilizado para expressar que o sacrifício da Igreja e as orações dos fiéis chegam a Deus. Depois deste ocorreu o revestimento do altar, indicando que aquele local é altar do sacrifício, e ao mesmo tempo, a mesa do Senhor, onde é celebrada a morte e ressurreição de Cristo. Por fim, a Igreja volta a receber a iluminação, apagada desde o início do rito, para recordar que Cristo é a “Luz a se revelar às nações”, terminado o rito, Dom Luiz prosseguiu com a liturgia eucarística.

Antes da benção final, o decreto de dedicação foi lido e assinado pelo Bispo Diocesano, pelo pároco e pelos demais presbíteros presente. Uma placa mencionando a dedicação foi descerrada pelo Bispo Diocesano e pelo pároco no final da celebração.

 

 |  Redação  |  Diocese
Dom Luiz durante rito de sagração do altar
Andrea Rodrigues dos Santos

Na sexta-feira (20) a Comunidade Sagrada Coração de Jesus pertencente à Paróquia São Vicente de Paulo, Forania São José, no Capão Redondo, celebrou solenemente a dedicação da igreja e do altar às 10 horas da manhã.

Para evitar a contaminação pela COVID-19 a participação dos membros da comunidade foi limitada e o número de pessoas não passou de algumas dezenas. “Claro, queríamos um contexto diferente, uma grade festa, mas na atuação situação, é preferível zelar pelo bem de todos”, pontuou padre Valdir Rodrigues de Brito.

Participaram da celebração como concelebrantes os padres Amauri Batista de Paula, Fabrício Alves Pita, Lúcio Alves, Sylvestre San-Gala Mulangwa e o diácono permanente Divino Damasceno. Com exceção do padre Amauri, todos os outros, inclusive o diácono atuaram em alguma época na história da comunidade.

Após a procissão de entrada e a benção inicial Dom Luiz Antônio Guedes, presidente da celebração, abençoou a água para aspergir as paredes, o altar e o povo em sinal de penitência e lembrança do batismo e percorreu todo o espaço interno e externo.

Dom Luiz convidou todos a acompanharem com especial atenção o rito da dedicação salientando a grandeza do momento: “A aspersão de água benta, a unção do altar e das cruzes, o incenso que queima, a vela acessa, nos lembra que somos templos do Senhor, ungidos e iluminados para ser luz no mundo”.

No começo da sua homilia o bispo convidou a comunidade voltar o pensamento primeiro para Jesus: “Ele é o nosso Senhor, nosso Bom Pastor, nosso Salvador, é ele o pastor verdadeiro, perpetuo, que permanece por todos séculos e, como podemos ver representado aqui, nos resgatou derramando o seu sangue fazendo de nós um povo de discípulos, um povo para honrar a Deus, obedecer a Deus, amar a Deus e amar-se mutuamente por causa deste amor recebido, Jesus é o Sumo e eterno Sacerdote”.

E ante de concluir disse: “Esta construção é chamada de igreja, mas sabe por que chamamos de Igreja? Por que aqui se reúne a Igreja viva que somos todos nós, aqui recebemos a força e a graça de Deus. Nós também somos pedras vivas, pela fé, esperança e caridade, mas Ele é a rocha fundamental que sustenta toda construção”.

Rito de dedicação

Após a homilia, teve início o rito de dedicação, onde o altar foi ungido com o Santo Crisma, depois houve a consagração da igreja, onde as quatro cruzes foram ungidas, significando que o Templo é dedicado exclusivamente e sempre ao culto cristão.

Em seguida, foi feito a incensação do altar, significando o sacrifício de Cristo e utilizado para expressar que o sacrifício da Igreja e as orações dos fiéis chegam a Deus. Depois deste ocorreu o revestimento do altar, indicando que aquele local é altar do sacrifício, e ao mesmo tempo, a mesa do Senhor, onde é celebrada a morte e ressurreição de Cristo. Por fim, a Igreja volta a receber a iluminação, apagada desde o início do rito, para recordar que Cristo é a “Luz a se revelar às nações”, terminado o rito, Dom Luiz prosseguiu com a liturgia eucarística.

Antes da benção final, o decreto de dedicação foi lido e assinado pelo Bispo Diocesano, pelo pároco e pelos demais presbíteros presente. Uma placa mencionando a dedicação foi descerrada pelo Bispo Diocesano e pelo pároco no final da celebração.