Padres da Forania Itapecerica da Serra celebram Unidade e rezam pelos 35 anos da Diocese
O Santuário Nossa Senhora dos Prazeres e Divina Misericórdia recebeu a Missa da Unidade Foranial na quinta-feira, 07 de março, às 20 horas. Participaram muitos fiéis locais, mas também diocesanos das doze paróquias da forania, além da Unidade Pastoral Nossa Senhora Aparecida.
As Missas da Unidade têm o propósito de celebrar a união na forania e a comunhão com toda a diocese. Este ano, além deste motivo principal, as missas da unidade rezam e celebram os 35 anos de instalação da diocese, que serão comemorados na Catedral Sagrada Família no dia 02 de Junho.
A celebração marcou também o início da visita pastoral do bispo diocesano às paróquias Nossa Senhora dos Prazeres e Divina Misericórdia e à paróquia Jesus de Nazaré, durante todo o final de semana.
Em sua homilia, traçando um paralelo entre as leituras do dia e o mote da unidade, Dom Valdir falou sobre a cura do mudo possuído pelo demônio. “Jesus falou uma frase muito interessante: pelo dedo de Deus eu expulso os demônios. Jesus é o dedo de Deus, é o Deus vivo que vem para libertar, mas principalmente para alcançar o coração das pessoas. Jesus é a presença de Deus no mundo agindo, vamos deixá-lo também tocar em nós por esse dedo de Deus”.
E continuou: “Ouvir a voz de Deus, essa é uma mensagem para nossa comunidade, para nossa forania. Ouvir a voz de Deus e estar em unidade é o que nos fará andar para frente. Andamos para frente quando vivemos o amor entre nós, a misericórdia, a justiça, as relações fraternas. A divisão nos faz andar para trás”.
No pós-comunhão, a Igreja em unidade rezou a oração, composta por Dom Valdir, pelos 35 anos da diocese, e um vídeo que mostrou a trajetória da diocese, feito pelo Vicariato da Comunicação Diocesana, foi exibido para todos os presentes.
Padre Alberto, pároco do Santuário, agradeceu ao bispo diocesano pelas palavras de unidade e fraternidade e aos padres da forania com especial carinho, afirmando que a presença de todos é sinal de fraternidade não apenas para o clero, mas também para as “nossas comunidades”.